terça-feira, 8 de janeiro de 2013

CABOCLO PENA BRANCA

    CABOCLO PENA BRANCA


História do Caboclo e Mestre Pena Branca

Salve amados irmãos e irmãs do Sagrado Caminho do Xamanismo Ancestral, Jaya Ahow!

Por favor, aceitem nossas humildes reverências.

A pedido de nosso Mentor Espiritual, escrevemos este artigo no intuito de trazer uma melhor compreensão acerca da Missão de Luz que o Mestre Xamã Akaiê Sramana desempenha como Canal Mediúnico do Caboclo e Mestre Ascencionado Pena Branca, assim como também para que todos compreendam melhor a missão da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral no Brasil e da ALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.

A Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral neste ano está comemorando 10 anos de fundação, na data de 7 de dezembro de 2010.

A ALDEIA DE SHIVA é o Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral que vive, estuda, pratica e transmite os fundamentos e conhecimentos espirituais da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral, que é uma "Matriz Fractal de Conhecimentos", ou seja, uma codificação espiritual transmitida por Mestre Pena Branca no intuito de estabelecer uma conexão, ou melhor, uma ponte energética/espiritual entre o indigenismo e xamanismo Oriental com o Ocidental. As pessoas que vivem e frequentam a ALDEIA DE SHIVA podem comprovar a presença deste trabalho e poderão perceber e ter uma melhor visão de nossas atividades quando compreenderem a história de Mestre Pena Branca, portanto, pedimos a todos nossos irmãos que ao receberem esta mensagem que divulgem em vossas listas de emails, assim todos terão uma melhor compreensão e visão da nossa Missão Espiritual Xamânica, que desde a fundação salientamos e comunicamos a todos, que esta missão nunca foi de nenhum encarnado, e sim do nosso querido e amado Mestre e Mentor Espiritual Pena Branca.

Caboclo Pena Branca Pena Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.

Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.

Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba.

Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual foi sempre o seu apoio.

Cacique Pena Branca Como Cacique Tupinambá, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e principalmente a maior rival, os Caramurús, que após a chegada dos portugueses se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá, na qual Pena Branca passou a ser o Cacique Geral, apesar disso, continuou seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.

Certo dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.

Esteve presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.

Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.

Caboclo Pena Branca Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.

Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês.

Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.

Pena Branca O Cacique Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá.

Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca sendo o Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA NET - ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL, que é uma divisão da ALDEIA DE SHIVA – Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral, incubida de realizar programas de inclusão digital aos povos indígenas brasileiro, realizar treinamentos de computação e capacitação de informática nas aldeias, bem como realizar Programas de Intercâmbio Cultural Indígena, além de apoiar e manter as culturas indígenas intactas, sem prejudicar suas influências culturais e étnicas, dentro de seus costumes e práticas espirituais. Através de um Portal na Internet estabelecemos uma Rede de Intercâmbio Cultural Indígena Digital, que tem como objetivo aproximar etnias, tribos e aldeias indígenas brasileiras, dando-lhes maior autonomia econômica e cultural. Beneficiando o Brasil e o mundo através de uma interface de fácil acesso para a exposição da arte, cultura e costume indígena brasileiro, além de apresentar ao mundo a riqueza cultural e natural do nosso país, proporcionando ao povo brasileiro e mundial maior acesso às raízes indígenas da América do Sul.

Cacique Pena Branca Pena Branca é o Líder e Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA e em conjunto com sua falange é responsável pela proteção da casa de investidas de espíritos das trevas, pela reposição fluídica, comandando equipes socorristas e agindo nas atividades de passes bioenergéticos de R'XA - REIKI XAMÂNICO ANCESTRAL com a equipe de Luz Ultra-Rubi-Violeta de Lord Kronn.

Desde a fundação da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA, o Caboclo e Mestre Pena Branca foi designado pelo Grande Espírito de Deus do Grande Mistério Shivaya, o único Deus do Panteão Hindú que é índio, para assumir essas tarefas, pelo domínio e conhecimento profundo que ele possui sobre manipulação fluídica e bioenergética e sobre os recursos da natureza da Mãe-Terra, sendo grande colaborador de trabalhos transformadores de cura.

Akaiê Sramana é médium visionário, índio da etnia Caramurú-Tupinambá, canalizador e codificador direto do Caboclo e Mestre Pena Branca e atua a serviço do Comando de Pena Branca através da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.

Convidamos a todos que queiram conhecer de perto a Missão de Luz de nosso querido e amado Mestre Pena Branca a virem conhecer seu Lugar de Poder, a ALDEIA DE SHIVA, localizada em uma montanha a mais de 1.000 de altitude, na região onde habitavam os antigos índios guaianazes. Para conhecer a ALDEIA DE SHIVA,
Salve seu Pena Branca. Jaya Ahow!

                                                    CABOCLO PENA BRANCA



Em 1929, o poderoso cacique Pena Branca, líder dos índios Yaki, do
México, liderou uma revolta contra a opresssão e a injustiça que
vitimavam seu povo. Desde este momento, nas terras americanas, o
mito dessa grande entidade nasceu.
Pena Branca é hoje símbolo de liberdade, autenticidade e fraternidade.
Entrando em contato com muitos irmãos de cultos afro-indígenas do
México, Caribe e Estados Unidos, fiz essa pergunta a mim mesmo:
"Será o nosso caboclo Pena Branca, essa mesma entidade ou um
representante dela"...
Certa vez perguntei ao irmão Salinas, curandeiro e médium de uma
tradição espiritualista mexicana, quais as principais entidades que
incorporavam em seu templo. O primeiro nome que ouvi foi: Pena
Branca. Em seguida, comentei que no Brasil, também incorporava um
índio do mesmo nome. Ele não se surpreendeu e disse que outros
"Penas" também frequentavam sua sessão de cura, nada impedindo
que fossem as mesmas entidades.
Longe dali, no Caribe, existe uma religião chamada de Vinte e Uma
Divisões ou Vinte e Uma Linhas, que é parecida com a nossa amada
Umbanda. Nos terreiros desse culto, trabalham destemidos espíritos
de Índios, Pretos Velhos, Exús (ali chamados de Candelos) e outros
espíritos familiares. Na linha de índio bravo, uma das Vinte e Uma Linhas, encontramos também o nosso velho amigo Pena Branca!
Aí ele baixa, firme e elegante, dando brados e vivas imponentes. Com
ele, também incorporam Àguia Branca, Índio da Paz e outros "Penas":
Pena Azul, Pena Negra, Pena Amarela,etc.
Nos Estados sulistas dos Estados Unidos. existem algumas igrejas
espíritas... Coisa bem diferente, pois por fora parece um templo evangélico e por dentro um terreiro. Os pastores são médiuns e bem
íntimos com as manifestações do mundo invisível.
O espírito principal que chefia essas igrejas, as vezes chamadas de:
"Igrejas Espiritualistas Africanas", é o Chefe Índio Falcão Negro.
Quando o Chefe Falcão se manifesta, ele puxa outros companheiros
das aldeias do astral, como Nuvem Vermelha, Àguia Negra
(nomes de chefes indígenas que existiram) e entre eles está: Pena Branca. Algumas fraternidades esotéricas americanas, que cultuam
os Mestres Ascencionados, com Saint German, El Morya, e outros bem
conhecidos da Nova Era, conhecem um belo Mestre Curador: Ele
aparece como um índio banhado em branca e luminosa luz, dando
sábios conselhos e mensagens, seu nome: Pena Branca!
Em algumas ilhas do Caribe existe um culto chamado Obeah, de
origem africana. Dentro dele são celebrados os mistérios dos espíritos
de origem indígena taino, etnia local. Existem muitas entidades
indígenas, a maioria com comportamento muito arredio e nomes de
animais, Cobra Verde, Pantera Negra, Jaguar Dourado e etc.
Quando incorpora a falange do Povo Alado, simboliza pelos pássaros e
morcegos, um deles tem um destaque especial. Este espírito se apresenta
sério, compenetrado, usa tabaco fortíssimo e uma pena branca na
cabeça, e é chamado Ìndio Pena Branca.
O encontramos novamente na Venezuela, onde existe um culto
belíssimo, semelhante em tudo com a Umbanda de nossa terra. Tem
Caboclo, Preto Velho, Exú, Orixás e tudo de bom. É a tradição de
Maria Lionza, a Rainha Mãe da Natureza.
Na Linha Ìndia, comandada pelo famoso espírito do Cacique
Gaicaipuro, incorporam centenas de caboclos venezuelanos e
americanos. Eles trabalham com pemba, bebidas diversas, água,
cocares, maracás e todo o aparato ameríndio. Chegam bradando e
saudando o povo, que procura semanalmente os irmandades em
busca de alívio, socorro material e espiritual.
Certo dia em Bonaire, uma ilhazinha perto da Venezuela, eu participava
de um culto Lionza. Perto do congá estava um rapaz incorporando um
caboclo. Atento, o índio ouvia pacientemente uma velha senhora e a limpava com um maço de ervas perfumadas. A senhora chorava muito
e tremia. No final da sessão, o semblante dela havia mudado. Felíz,
ela sentou-se no banco da assistência e orava agradecida. Curioso, eu
me aproximei e perguntei o nome da entidade que a atendeu. A velha
irmã respondeu com reverência: O Grande Ìndio Pena Branca!
O tempo passou, e a pergunta ainda batia dentro da minha cabeça:
*Será que é o mesmo Pena Branca...
*Terá esse caboclo conhecido da Umbanda viajado tanto assim...
*Afinal, ele é mexicano, americano ou brasileiro...
*Quem, afinal, nasceu primeiro, o Pena Branca daqui ou o de lá...
Inquietações de um pesquisador, pois os afilhados e médiuns de Pena
Branca não ficam, creio eu, tão preocupados com a sua origem.
Uma bela noite, em um modesto e tranquilo terreiro Umbandista do
interior paulista, acontecia uma gira de caboclo. A líder do terreiro
abriu o trabalho e incorporou. Seu Pena Branca estava em terra, em
todo o seu esplendor e força. Fiquei atento. lembrei-me do Caribe e
pensava em tudo isso que agora escrevo aqui.
O Caboclo Pena Branca riscou seu ponto, pediu um charuto, deu
algumas ordens ao cambono e olhou para onde eu estava. Senti uma
estranha energia percorrer minha espinha. Ele continuou olhando
e acenou. Me levantei e acenei de volta. Foi então que ele falou:
- Filho era eu, se lembra... tem um maço de ervas bem cheiroso para
mim...
SALVE SEU PENA BRANCA!!!


OGUM


É O ORIXÁ VENCEDOR DE DEMANDAS, O QUE VAI NA FRENTE E ABRE OS
CAMIHOS
OGUM NÃO CONHECE DERROTA, ÉA ENERGIA MOTIVADORA QUE NOS
IMPULSIONA A VENCER E CONQUISTAR O QUE É NOSSO POR DIREITO.
BASTANTE CULTUADO NO BRASIL, TAL QUAL O SANTO DE SEU SINCRE-
TISMO SÃO JORGE. E COMO ELE É DESTEMIDO, GUERREIRO E CONVICTO
DE SUA FORÇA.
OGUM TAMBÉM É SINCRETIZADO COM SANTO ANTÔNIO EM ALGUNS

CULTOS DE NAÇÃO.

DEFENSOR DOS DESAMPARADOS, OGUM NÃO TOLERA INJUSTIÇA E COMPR
DEMANDAS QUE NÃO SÃO SUAS. GUERRREIRO DO BEM SEMPRE ALTIVO E
JUSTO.
OGUM É O ORIXÁ APLICADOR DA LEI E EXIGE UMA CONDUTA DÍGNA DE SEUS
FILHOS, PARA QUE POSSAM SER MERECEDORES DE SUA GUARDA.
A ENERGIA OGUM E EXÚ CAMINHAM MUITO PRÓXIMAS NOS CULTOS DE
NAÇÃO, ONDE EXÚ É UM ORIXÁ, IRMÃO DE OGUM E TAMBÉM É DONO DE
ORI. NAS LENDAS DE OGUM PERCEBE-SE SUA CAMARADAGEM COM EXÚ,
NUNCA DISPUTARAM PODER E SEMPRE FORAM MUITO AMIGOS.
POR ISSO TRABALHAM MUITO BEM JUNTOS. SENDO O ORIXÁ EXÚ O

RESPONSÁVEL PELAS ENCRUZILHADAS E O ORIXÁ OGUM, O SENHOR DE
TODOS OS CAMINHOS.
NA UMBANDA, ONDE EXÚ NÃO É CONSIDERADO ORIXÁ, OGUM É QUEM

COMANDA SUA FALANGE. EMBORA EXISTAM EXÚS TRABALHANDO PARA

TODAS AS LINHAS
EXISTE UMA QUALIDADE DE OGUM QUE TEM FUNDAMENTO COM EXÚ,

OU SEJA, É CRUZADA COM EXÚ, E CHAMA-SE OGUM XOROQUE.
ESSA QUALIDADE DE OGUM É CONSIDERADA UMA FORMA PODEROSÍSSIMA
DE ENERGIA E DEVE SER TRABALHADACOM MUITO RESPEITO E CUIDADO.
A FACE DE GUERREIRO DE DEUS, REPRESENTADA POR OGUM, É MUITO
EVOCADA, JÁ QUE SUA FUNÇÃO É REALIZAR NO ASTRAL, AS GUERRAS

QUE O SER HUMANO NÃO CONSEGUEM TRAVAR E VENCER NO PLANO
MATERIAL. POR ISSO MESMO, O NOME OGUM SIGNIFICA GUERRA.

A TRÍADE OGUM - IANSÃ - EXÚ, É CONSIDERADA IMBATÍVEL QUANDO O

ASSUNTO É DOMINAR EGUNS ( ESPÍRITOS OBSESSORES ), MAGOS NEGROS

ENCARNADOS OU DESENCARNADOS E DEMANDAS DIVERSAS.

EM SUAS LENDAS PERCEBEMOS O IMENSO AMOR DE OGUM POR SEU IRMÃO

EXÚ E SUA AMADA COMPANHEIRA IANSÃ
CARACTERÍSTICAS GERAIS DE OGUM

NOME OGUM
SAUDAÇÃO OGUNHÊ
FESTA 23 DE ABRIL - NO DIA DE SÃO JORGE ou 13 DE JUNHO SANTO ANTÔNIO
DIA DA SEMANA TERÇA OU QUINTA FEIRA
SINCRETISMO SÃO JORGE ( O MAIS COMUM) E SANTO ANTÔNIO
CORES VERMELHO E BRANCA NA UMBANDA - AZUL ESCURO NO CANDOMBLÉ
BEBIDAS CERVEJA CLARA
AMALÁ FEIJÃO CAVALO REFOGADO COM CEBOLA E DENDÊ - CARÁ COZIDO
COM CAMARÃO E CEBOLAS REFOGADOS NO DENDÊ.
DOMÍNIOS OS INÍCIOS, AS LUTAS, OS TRABALHOS, AS GUERRAS, AS DEMANDAS
AS DESCOBERTAS, AS INICIATIVAS, AS DISPUTAS, OS CAMINHOS
PLANTAS ESPADA DE SÃO JORGE OU ESPADA DE OGUM, COMIGO-NINGUÉM-
PODE, ALECRIN, GUINÉ, ARRUDA
LOCAL DE OFERENDAS DEPENDE DA QUALIDADE DO OGUM. PODE SER NA
MATA, NA AREIA MOLHADA DA PRAIA, NO CENTRO
DA ESTRADA, NA PEDREIRA, NA CACHOEIRA ETC.
SÍMBOLO ESPADA
ELEMENTO TERRA E FOGO
CHAKRA PLEXO SOLAR
NÚMER 7

FALANGEIROS DE OGUM NA UMBANDA
OGUM BEIRA-MAR TRABALHA EM SINTONIA COM IEMANJ
OGUM MEGÊ TRABALHA NA LINHA DAS ALMAS
OGUM DE RONDA OU NARUÊ TRABALHA EM SINTONIA COM EXÚ
OGUM MATINATA TRABALHA EM SINTONIA COM OXALÁ
OGUM DE LÊ TRABALHA EM SINTONIA COM XANG
OGUM IARA TRABALHA EM SINTONIA COM OXUM
OGUM ROMPE-MATO TRABALHA EM SINTONIA COM OXÓSSI
EXISTEM DIFERENÇAS DEPENDENDO DA ESCOLA UMBANDISTA ADOTADA.



ALGUNS CABOCLOS DE OGUM
SETE ESPADAS, SETE MATAS, SETE ONDAS, SETE LANÇAS, AKUAN,
ÁGUIA BRANCA, ÁGUIA DOURADA, ÁGUIA SOLITÁRIA, PENA VERMELHA
CABOCLO DA MATA, ROMPE NUVEM, ROMPE FERRO, ROMPE AÇO, TABAJARA,
ICARAÍ, TAMOIO, ROMPE MATA, UBIRAJARA


OS FILHOS DE OGUM
SÃO PESSOAS QUE BATEM DE FRENTE, POUCO DIPLOMÁTICAS, PORÉM
POLITICAMENTE CORRETAS. NÃO TÊM MEDO DE NADA, OU QUASE NADA.
EXTREMAMENTE PASSIONAIS E AUTORITÁRIAS. COSTUMAM CRIAR MUITOS
DESAFETOS AO LONGO DA VIDA, DEVIDO À SUA FRANQUEZA E FALTA DE
FLEXIBILIDADE.

MAS SABEM VALORIZAR E CONSERVAR OS POUCOS E VERDADEIROS AMIGOS.
OS FILHOS DE OGUM NÃO GOSTAM NEM DE ROTINA NEM DO PREVISÍVEL
DEMAIS. NECESSITAM DESBRAVAR NOVOS CAMINHOS E CONQUISTAR
NOVAS VITÓRIAS.
UM FILHO DE OGUM É O MELHOR AMIGO QUE SE PODE TER E O PIOR
INIMIGO QUE SE POSSA FAZER.
SEMPRE DEFENSOR E JUSTO, ENTRETANTO MUITO OBSTINADO COM A
TENDÊNCIA À QUERER FAZER JUSTIÇA POR CONTA PRÓPRIA.
ATITUDE ESTA NÃO APROVADA PELO ORIXÁ, O FILHO DE OGUM TEM
QUE APRENDER QUE NÃO É OGUM E SIM UM FILHO DA ENERGIA.

CABE AO FILHO, PEDIR JUSTIÇA AO PAI E NAÕ QUERER REALIZÁ-LA.

---------------------------------------------------------------------------------------------

Quem es filho de Umbanda pode manda o que o inimigo queser  Ogum mejer ele es um soldado guerreiro são jorge homem e o soldado de suas batalhas
Ogumhê!!!!

Obrigado!!!
MEU NOVO XAT .COM
http://xat.com/Aw21